De empresa falida a ícone cultural: o caminho da recuperação da Harley-Davidson

Quem admira a lendária marca de motocicletas norte-americana não imagina que um dia a Harley Davidson esteve próximo de fechar suas portas. A partir dos anos 1960 suas motos tornaram-se mais caras e tecnologicamente inferiores que suas concorrentes japonesas, o que diminuiu sua participação no mercado e deixou a empresa à beira da bancarrota. Uma tentativa de recuperação econômica empreendida nos anos 1970, baseada em modificações na linha de produção e alterações técnicas nos produtos, não surtiu o efeito pretendido, deixando a Harley Davidson no fundo do poço no início dos anos 1980. Foi a partir daí que o controle gerencial da empresa passa a incluir a participação dos funcionários e a Harley Davidson inicia um processo de recuperação econômica muito peculiar que a trouxe para a posição que ocupa atualmente.

Esta é a história narrada no novo artigo do GPDI, “O papel da gestão do conhecimento na recuperação empresarial da Harley-Davidson”de autoria de Rafael Freitas Ribas, Lucas Lima Verde e João Irineu de Resende Miranda. O artigo foi recém publicado como o Capítulo 1 da obra “Gestão do Conhecimento nas Organizações: inovação, gestão, educação e tecnologia” organizada Por Cláudia H.M. Menegassi, Flávio Bortolozzi, Nelson Tenório e Rejane Sartori e publicado pela Paco Editorial.

O caso da Harley-Davidson traz uma importante lição para o estudo Direito Empresarial além de antecipar em décadas tendências de marketing e gestão que apenas recentemente têm sido adotadas pelo Mercado. A obra completa está disponível em www.editorialpaco.com.br Em breve postarei o artigo em minha página acadêmica www.joaoirineuderesendemiranda.academia.edu

Vale a pena conferir!